quinta-feira, 15 de março de 2012

FESTIVAL ANUAL DE EGÚNGÚN (CAMPINAS)

AJÓDUN EGÚNGÚN
(Festa anual dos ancestrais)
No dia 14 de abril de 2012, será realizado em Campinas no estado de SP, o primeiro grande festival anual de EGÚNGÚN  dentro da TRADIÇÃO YORÙBÁ já realizado na cidade, assim como no ESTADO E NO BRASIL. 
O festival será realizado na casa do Pai Marcos de Ògún (Bàbá Akínjobíògún), que é um sacerdote que realiza um trabalho muito sério dentro do culto Yorùbá. 
Estarão presentes no festival os sacerdotes: Bàbá Adéjolà Ajagunamlè, Bàbá Àpésì Rasaki Sàlámì Sàláwu e o Bàbá Olóbàtálá Òsàlásínà.
No dia haverá um grande ritual de oferenda aos ancestrais, acompanhado de muitas rezas em louvor aos òrìsà e à Egúngún, além de uma bela apresentação de Egúngún que sairá pelas ruas da cidade de Campinas abençoando as pessoas, exatamente como é feito na Nigéria. Além disto, serão louvados todos os òrìsà com as orin (cantigas) pertinentes a tradição Yorùbá.
Se você deseja conhecer nosso trabalho e louvar seus ancestrais conosco, venha, participe deste grande ritual e descubra o que o àse (força) de seus ancestrais pode fazer por você.
Ire o!

Ilésire - Zarcel.

Bàbá Ajagunmalè está no Brasil!


Bàbá Ajagunmalè
Já está aqui no Brasil, ficará conosco até o mês de maio. Grande sacerdote de Ìgúnnukó (divindade relacionada aos ancestrais e a agricultura), além de ser um grande Olóòògùn (mago - feiticeiro).
Bàbá está disponível para realizar atendimentos com o oráculo owó eyo méèríndílógún (jogo de dezesseis búzios), além de vários ebo para auxiliar na solução de seus problemas, como infinitas magias e medicinas que visam trazer benefícios imediatos para você.
Conheça esse grande sacerdote e descubra o que realmente é e o que prega a TRADIÇÃO YORÙBÁ.
Para contato ligue: (11) 6448-9094
Ire o!
Ilésire - Zarcel.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Zarcel (ILÉSIRE) fala sobre a razão do templo

                                               Ònífá àti Olóbàtálá: Ilésire Òsàlásínà (Zarcel).
Sendo um iniciado no culto tradicional yorùbá, desde agosto de 1997, vivi e vivo essa tradição religiosa no meu dia-dia. Desde minha iniciação em Ifá e depois em alguns òrìsà, dediquei grande parte de meu tempo no aprendizado de muitas divindades e da cultura que envolve a religião do povo yorùbá. Felizmente ou infelizmente, de 2006 para cá, na internet, houve um grande número de devotos convertidos ao culto yorùbá, porém, pude notar que quase todos em sua maioria não abraçam 100% essa tradição. Digo isto baseado em que, muitas dessas pessoas continuam fazendo em suas casas os rituais pertinentes ao candomblé, religião que merece nosso respeito, mas, que possui fundamentos bem diferentes da tradição yorùbá.
Mas, isso não é culpa de ninguém, a não ser da própria falta de informação e dificuldade que ainda existe em se viver essa tradição religiosa do modo como à mesma é praticada em território yorùbá.
Conhecendo Bàbá Olójè Rasaki Sàlámì Sàláwu a muitos anos, e tendo uma relação de muito carinho e amizade, abraço este projeto, com o intuito de diminuir e até de quebrar as barreiras que separam o povo brasileiro da religião tradicional yorùbá, permitindo assim, que todo devoto de òrìsà que escolheu essa tradição como religião, possa viver a mesma de uma forma completa. Sem precisar buscar em outras tradições aquilo que nós temos.
Luto para que meus filhos tenham direito de passarem pelo Akosejaye (rito de consulta ao oráculo logo após o nascimento da criança); isomoloruko (ritual onde o nome da criança é divulgado para a comunidade); Itefá  (iniciação no culto de Ifá, que visa decodificar o destino do ser); Ìpínodù (ritual que complementa o itefá, visando alinhar a pessoa com seu próprio destino); igbere idosù (iniciação no culto dos demais orixás); imulè (pactos em diversos cultos, que visam o fortalecimento energético e o comprometimento social da pessoa); Igbèìyàwó (casamento tradicional yorùbá); Ajéjé (ritual fúnebre que todos os iniciados devem passar).
Esse projeto visa deixar para os nossos descendentes a garantia de que nossa religião não vai morrer e de que o resgate que começou na década de 80 não tenha sido em vão.
Se você também crê que religião e família se completam e deseja ter um maior entendimento sobre a cultura religiosa yorùbá, entre em contato conosco e faça você também parte dessa família que tem tudo pra crescer e gerar bons frutos.
Ire o!
Olóbàtálá: Ilésire Omigbàmí Òsàlásínà.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

KÓRI, A DEUSA DA JUVENTUDE!

      (fonte da imagem: internet)
“KÓRI, a deusa da juventude e das crianças órfãs.”

Kóri é um òrìsà feminino, cultuada em muitas cidades yorùbá’s. Seu culto por algum motivo não sobreviveu no candomblé, porém em Cuba é cultuada em algumas casas como qualidade de Òsun.
Kóri é uma divindade muito importante, é a deusa da juventude e das crianças órfãs e adotadas.
De acordo com a lenda, Kóri era uma mulher que vivia na floresta, até que um dia ela encontrou uma criança abandonada e adotou a mesma. Ensinou essa criança todos os segredos da vida, fazendo com que a mesma se tornasse um ser muito bem sucedido.
Devido à isto, Kóri normalmente é apontada por Ifá (deus do destino) como aquela que deve ser cultuada pelas crianças abandonadas que foram adotadas por outra família. Ajudando assim, a criança, a se desenvolver de forma sadia e possibilitando que a mesma seja um adulto próspero.
Kóri tem também, muita relação com os jovens, os adolescentes. Sendo essa fase, uma fase de muita transformação, e riscos, Kóri pode ser cultuada para que o jovem tenha um orí mais equilibrado e supere essa fase de uma melhor forma.
Por isso Kóri é chamada de, Òòsà Eléèwe. Lembrando que, para os yorùbá’s, omo ou omode é criança e àgbà adultos, èwe são os jovens, que são considerados assim, dos 10 anos de idade até os 20. Lembrando que esse èwe não tem nada haver com EWÉ de folha e nem ewe (grupo étnico de origem fon), note que a acentuação tonal é diferente, o que modifica a forma como a palavra é pronunciada.
1.    Para o povo yorùbá, as crianças não pertencem aos pais ou à família, e sim é um bem da comunidade em geral, pois representa a continuidade geral do grupo, não é atoa que eles tem várias divindades relacionadas às crianças, como Ìbejì que é o protetor dos gêmeos, Egbé que é o grupo de espíritos amigos que temos no òrún (céu) que combate a ira dos Àbíkú e protegem as crianças da comunidade, Logolo e Kóri que protege as crianças adotadas e os jovens na fase da transformação.

Kóri é cultuada para que as desgraças ocorridas na vida dessas crianças sejam por elas ignoradas, e para que a mesma, no futuro, não venha a ter atitudes negativas motivadas por acontecimentos ruins do passado.
Apenas na iniciação de Ifá que será mostrada ou não, a necessidade de uma pessoa cultuar Kóri. Por isso, é um risco evocar e alimentar uma energia que, muitas vezes não está relacionada ao nosso destino.
Segue um pequeno trecho de um ORÍKÌ de Kóri:
1-Kóri nrodo,
2-Òòsà èwe nrodo
3-Kóri o má je k’omo wá ò kú o!
4-Òrìsà èwe, má je
5-Orí wá, ò kú o!
6-Olú-òrún o, má pá wa lekun o
7-Òrìsà èwe, má pá wa lekun o! (...)

Tradução:
1-Kori a protetora!
2-Orixá que protege os jovens!
3-Kori que as crianças venham e não morram!
4-Orixá dos jovens, não há outro!
5-Cabeça venha, e não morra!
6-Senhora do céu, não mate nosso leopardo
7-Orixá dos jovens, não mate nosso leopardo! (...)

Essa evocação de Kóri deixa claro, o papel dela no panteão, proteger as crianças da morte prematura e apoiar os jovens, fazendo com que eles superem essa fase de tanto desequilíbrio.
Os devotos de Kóri, normalmente precisam cuidar muito de Egbé, Ifá e Egúngún.


“Para conhecer mais da tradição yorùbá sem influências de outras culturas ou tradições, conheça o projeto do templo: Ilé Àse Apesi Olójè, onde trabalhamos, para que todos, tenham acesso fácil e rápido ao conhecimento puramente africano. Para maiores informações, ligue: 11- 6448-9094.”
Se deseja conhecer oferendas e segredos sobre o culto dessa divindade extremamente importante, tenha SÚÙRÚ (Paciência), venha e faça parte de nossa família, pois conhecimento e sabedoria vem com o tempo. O culto de òrìsà é um culto baseado no CONHECIMENTO e quem diz o contrário é porque de fato, não conhece nada!

Continuo firme no objetivo de trabalhar para que todos possam aprender mais sobre os orixás e sobre a tradição yorùbá, falar de Kóri, me dá apenas a oportunidade de mostrar que há várias divindades que podem ser cultuadas em diversas situações na vida do ser humano, e ter conhecimento dessas divindades é OBRIGAÇÃO de todos os sacerdotes. Transmitir essas informações é o que me motiva e é o que me dá certeza de que nós brasileiros temos muito para aprender sobres os deuses yorùbá, e ter conhecimento disso, de que precisamos aprender mais, é o primeiro passo, para que esse conhecimento chegue até nós.
Ire o!

Ilésire Òsàlásínà – Zarcel Carnielli.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

FUNÇÃO DO TEMPLO

                                          (Bàbá Apesi manipulando òrìsà Dida).

                                              (Ònífá Àti Olóbàtálá Ilésire Òsàlásínà)

A função do templo é transmitir aos devotos do culto tradicional yorùbá, informações sérias a respeito do culto tradicional yorùbá. Nosso templo levará em janeiro de 2012 um grupo de pessoas para a Nigéria, com o intuito de que cada um veja como funciona a religião tradicional yorùbá em todo território yorùbá.
Ficaremos lá por 20 dias.
Pretendemos em fevereiro de 2012 trazer ao Brasil um Bàbáláwo, um Awo kekere (aprendiz) e um Olóòògùn (feiticeiro), para realizar atendimentos e iniciações. Ofereceremos também palestras para esclarecer à todos sobre a religião do povo yorùbá.
Anualmente traremos nossos sacerdotes e organizaremos festivais afim de que possamos sempre estar interagindo com o grupo de devotos e amigos do templo.

A função do templo é justamente oferecer a mais pura e verdadeira tradição yorùbá, sem influência de outras religiões, para que assim a tradição seja mantida e fique de fato imortalizada em nosso país.

Para maiores informações sobre o templo, ligue para: 11-6448-9094.

Ire o!

Ilésire.

EGÚNGÚN, a força dos ancestrais masculinos

Egúngún é o òrìsà que representa nossos ancestrais masculinos. Chamado também de Égún, é a divindade que faz a ligação entre nossos pais do òrún com nós do àiyé.
O culto de egúngún é cheio de segredos e mistérios, que só podem ser revelados aos homens iniciados em seu culto, chamados de ójè ou às mulheres que podem sim manipular egúngún, estas são chamadas de Ìyá-agan. O que mulher não manipula de forma alguma é a energia de Orò, que infelizmente muitos confundem com egúngún.
O sacerdote de egúngún é o Olójè, Bàbá Rasaki é conhecido no culto de Egúngún como Olójè Apesi.
Se você desejar aprender mais sobre essa energia muito poderosa, entre em contato conosco e descubra como através do àse de seus ancestrais você poderá ter uma vida muito mais equilibrada!
(11) 6448-9094.


                               (CERTIFICADO de Olójè que o Bàbá Rasaki recebeu em 2007).



Ònífá Àti Olóbàtálá: Ilésire Òsàlásínà.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

ÌYÁ MI ODÙ (A MISTERIOSA ESPOSA DE IFÁ)

( Cabaça africana. fonte internete).

                                Ìyá mi Odù-logboje
                                                            “A misteriosa esposa de Ifá”
Ìyá mi Odù-logboje é um òrìsà feminino, dentro do corpo literário de Ifá, alguns itàn dizem que essa foi a primeira divindade feminina a vir para a terra.
Chamada também de Odù, essa energia misteriosa é ainda pouco conhecida no Brasil, justamente porque seu culto é restrito aos seus iniciados, podendo apenas ser louvada pelo outros devotos.
Ìyá mi Odù é a esposa de Ifá, seu assentamento é o Igbá-odù (cabaça dos odù) ou seja, ela é a mãe de todos os 256 odù.
O Igbá odù é uma cabaça cujo dentro tem uma série de elementos sagrados e secretos que não podem ser vistos por pessoas não preparadas. Esses elementos representam o céu e a terra em sua união fecunda.
Igbá odù normalmente é envolvida em um òjá funfun (pano branco) e uma roupa de palha, sempre deve ser colada em um local restrito, pode ser guardada dentro do Àpèrè Odù, um tipo de caixa em madeira que lembra muito um carretel de linha gigante.
Para falar de Ìyá mi Odù, é preciso falar antes de Ifá.
Ifá é o deus do destino, e o grande revelador do destino humano. Na tradição Yorùbá só existe UMA iniciação em Ifá, essa é chamada de Itefá, pois é no Ita-ifá (terceiro dia da iniciação) que surge o odù revelador do destino do devoto. Nesse procedimento o devoto passa por um ritual chamado Igbó-dù (floresta de Odù) que pode ser feito em uma mata fechada, ou em um quarto sagrado. Nesse ritual o devoto é APRESENTADO à esposa de Ifá, onde o iniciado pede para que a mesma lhe favoreça com um bom destino.
Muitos dizem que Isefá é a iniciação de Ifá, chamada de primeira mão, devido o sincretismo com o culto de Ifá afro-cubano, isso é um grande equivoco, pois, Isefá ou sese, é apenas um trabalho feito para Ifá, onde os ikin são lavados e sacralizados. Não é um processo iniciático.
Lembro aqui que o Itefá não é uma iniciação sacerdotal, ou seja, ser submetido à ela, não implica que a pessoa será Bàbáláwo, e sim apenas, que a pessoa passa a ser um iniciado de Ifá e poderá através dessa iniciação ter uma vida mais equilibrada e harmoniosa com seu próprio destino.
Dentro do culto de Ifá existe outra consagração, chamada de Ìpínodù, essa seria na realidade a iniciação na divindade Odù-logboje, ou seja, o devoto é iniciado na esposa de Ifá. Essa iniciação é obrigatória para todos os iniciados que possuem destino para serem Bàbáláwo, pois, apenas após ela que os mesmos poderão começar a aprender Ifá com seu mestre, para que após 15 ou 30 anos venham a ser submetidos ao Iko-ate (avaliação), onde caso aprovados, serão publicamente declarados como sacerdotes de Ifá. Porém, a mesma consagração pode ser feita para outras pessoas, principalmente aquelas que irão atuar no sacerdócio do culto dos outros òrìsà, devido a importância social e espiritual, essa iniciação possibilita suporte energético para tamanha responsabilidade.
Nessa iniciação, o devoto caso seja do sexo MASCULINO, recebe a cabaça contendo os símbolos de Odù-logboje, ou seja, ele recebe o Igbá odù. Assim como, todas as orientações de como utilizar este elemento tão sagrado. Lembramos que, Igbá odù deve ser algo protegido dos olhos de qualquer pessoa. Além disso, é nessa consagração que o dedo do meio de ambas as mãos recebe um tipo de magia que possibilita a marcação dos odù, portanto, o sacerdote após isso passa a ter o direito de em alguns ebo utilizar os sinais dos odù para ativar a energia benéfica dos mesmos para solucionar um eventual problema. Logo, isso deixa claro, o risco de se riscar odù ser ter sido submetido ao Ìpínodù, além de que, os odù riscados sem essa iniciação, não possuem função energética alguma.
Igbá Odù, Ìyá mi Odù-logboje tem vários oríkì (epítetos – nomes em louvor) são eles: Odùlogboje (aquela cujo o pote é feito de chumbo e não de madeira), Ajerereabojuojo (aquela cujo os olhos estão voltados para todas as direções), Adakinikinikara (juíza suprema que distingue o bem do mal), Alaburaja (a sanguinária que ama o sangue e dele se alimenta), Okalekotogowo ( Aquela que dá vida e cobra), Ìyá àgbà (mãe anciã), Igbà ìwà (cabaça da existência).
Existem alguns oruko, nomes, em honra a Odù-logboje, tais como:
Odù-so (criança que teve o nascimento anunciado pelo signo de Odù).
Odùbiyi (dado para a criança que nasce com seis dedos na mão ou no pé).
Odù-t’olà (odù é prosperidade)
Odùgbéèmí (Odù me apóia) entre outros...

Segue uma orin (cântico) em honra a Odù-logboje:
Odù aya ifá                 “Odù esposa de Ifá”
Odù de o aya Ifá o     “ Odù chegou esposa de Ifá”
Odù bá mi se o          “Odù me ajude!”           
Odù-wa la n pé l’odù   “Nossa Odù, que não conhecemos nos salve”
Odù àgbà awa omo re Odù.  “ Odù a antiga nós somos seus filhos Odù”

Ìyá Mi Odù-logboje é considerada por alguns, o aspecto positivo de Ìyá mi Òsòròngà, não podemos de forma alguma dizer se isso é de fato ou não verdadeiro, mas, que a relação entre essas forças é bem próxima, isso não podemos ter duvidas.
Odù é aquela que detém o poder supremo do conhecimento de Ifá, portanto, um sem o outro é algo incompleto.
Odù, assim como Ìyá mi, cobra de seus filhos, uma postura discreta, sem ostentação de poder, pois isso baixa a energia vital de seus devotos.
Bem, não poderia deixar de dar os devidos créditos às fontes consultadas.
Fonte oral: Bàbá Olójè Apesi Rasaki Sàlámì, meu amigo e mestre, que tem trabalhado comigo em prol do culto yorùbá.
Espero com o texto acima, ter contribuído para que você amigo leitor, tenha compreendido o papel dessa energia muito poderosa dentro do plano material e espiritual. A relação da mesma com Ifá e com a grande mãe do universo. Não sou Bàbáláwo, mas como um iniciado em Ifá, luto para que este culto seja praticado com seriedade pelos seus devotos e procuro dar minha contribuição para isso propagando um pouco, do pouco conhecimento que possuo.
Um abraço!
Ire o!
Awo Ilésire Omigbàmí Òsàlásínà – Zarcel Carnielli.